Certa noite tive um sonho estranho. OK, quase todas as noites eu tenho sonhos estranhos; alguns mais, outros menos.

Mas esse sonho em particular me marcou, por ser algo totalmente impossível de acontecer, mas que parecia tão real.

Vou tentar explicar.

Sonhei que eu e alguns amigos passeávamos num shopping enorme, com vários andares, várias alas diferentes, várias lojas, banheiros, uma praça de alimentação gigante.

Passeávamos tranquilamente, até que algo chamou a minha atenção. Os atendentes das lojas, os atendentes do próprio shopping e todas as pessoas que de certa forma trabalhavam ali, não eram pessoas, mas sim robôs.

Fato curioso.  Por que não pessoas de verdade?

Alguém me respondeu: porque pessoas de verdade tem sentimentos e emoções. Robôs são mais práticos.

Ai eu acordei. Meio assustada, meio confusa.

Fui orar. Pedi que Deus me mostrasse se Ele tinha algo a me falar através daquilo.

E não foi necessariamente uma revelação, onde um anjo apareceu e me explicou o sonho, mas foi algo que Deus colocou em meu coração.

Que Ele criou pessoas e não robôs, mas existem pessoas que insistem em ter a função errada, ou seja, o papel de robô e não de ser humano.

Pessoas se tornam robôs quando se deixam ser controladas por outras pessoas, quando se deixam ser controladas por leis impostas por alguma religião, quando deixam que a mídia as controle, que a televisão diga como se vestir, que as revistas digam o que deve comer.

Robôs podem ser facilmente manipulados, podem ser usados para qualquer propósito porque eles não tem escolha, não tem o livre-arbítrio. Não podem escolher ser livres.

Mas pessoas sim. Deus criou as pessoas livres, para que estas tomassem suas próprias decisões e fizessem suas próprias escolhas.

Deus criou as pessoas à Sua imagem e semelhança, ou seja, com espírito. O ser humano possui 2 coisas importantíssimas, que nenhum robô no mundo poderá ter: alma e espírito.

É com a alma que você se relaciona com as pessoas, com o Espírito você se relaciona com Deus. Mas quando você escolhe ser um robô, você exclui esses dois presentes de Deus.

Você não é feito de lata, você é feito de carne e osso,  você tem um coração. Você tem alma e Espírito. Você tem emoções, sentimentos e tem a capacidade de fazer escolhas.

Mas cabe a você a escolha de ser robô ou não. Você pode escolher ser livre ou não.

Infelizmente, eu não posso escolher por você.

“Hoje você faz suas escolhas. Amanhã, suas escolhas fazem você.” Nelson Junior 

Não queria mais falar em morte. 

Mas, estranhamente, eu sou assim. Eu preciso escrever sobre as coisas que me deixam triste. É uma forma de cura para mim. Gosto de escrever sobre tudo, claro, mas colocar as coisas pra fora em forma de escrita é a forma como eu consigo tirar o peso do meu coração.

Bom, faz uma semana que a minha família me ligou, para falar que a minha vó faleceu. Ela morava em outra cidade, mais longe do que a cidade que meus pais moram e infelizmente, como moro sozinha em Curitiba, não consegui ir para lá. Passei horas chorando, não dormi naquela noite. Fiquei mal o final de semana inteiro. Foi muito triste receber essa notícia justamente um dia depois do meu aniversário e justamente na data que marcaria um ano da minha vida em Curitiba. Obviamente, essa data me marcou para o resto da vida. 

Essa semana fiquei lembrando de tudo o que a minha vó significava para mim. Foi ela que me ensinou a fazer chimarrão quando eu tinha 6 anos de idade. Ela me buscava no colégio uma vez por semana e quando voltávamos para a sua casa, ela preparava um picnic para minha irmã e eu. Eu passava os finais de semana na casa dela e assistia futebol com ela. Ela sabia tudo sobre o Internacional. Houve uma época em que vinha uns cartões sobre animais, no chocolate Surpresa. Tinha um cartão com a foto do animal e informações sobre ele. Ela colecionava esses cartões e sempre me fazia memorizar os nomes dos animais. Digo, os nomes científicos mesmo. Ela continua sendo a melhor pessoa do mundo para mim, a pessoa mais honesta, mais gentil, mais generosa. Chegava final do ano e ela dava dinheiro para o carteiro, lixeiro, etc. Sempre presenteava as pessoas. Aos 86 anos e uma lucidez admirável. Conversava sobre tudo, principalmente sobre futebol.

Ela me ligou no dia 10 de março, no dia do meu aniversário. Um dia antes de partir. Me desejou feliz aniversário e disse que estava bem de saúde. Ela tinha pressão alta e um problema na perna que já estava a impedindo de caminhar. Estranhamente, não foi nada disso que a levou. Uma parada respiratória ou algo assim que não souberam direito o que foi.

Apesar de toda a minha tristeza, eu agradeci a Deus pela vó maravilhosa que tive. (Minha outra vó, faleceu quando a minha mãe não era casada ainda.) Agradeci a Deus por ter podido falar com ela no dia do meu aniversário. E agradeci porque Ele não a levou no dia do meu aniversário. (Eu tenho traumas com meu aniversário e daqui a pouco vou voltar nesse assunto.) Agradeço a Deus porque eu sei que ela era cristã, que ela entregou a sua vida a Deus e eu tenho certeza de que a encontrarei no Céu.

Bom, falando sobre esse tema, é estranho pensar como a morte sempre se faz presente em nossas vidas. Se não em nossa família, em alguém próximo.

No meu caso, lembro da primeira vez que soube da morte de alguém, mesmo sem saber o que isso significava. Eu tinha uns 4 anos e era amiga da filha do pastor da igreja que a minha família frequentava. A Vanessa tinha uns 3 anos. A gente ficava brincando de pega-pega ou esconde-esconde após os cultos. Lembro do dia que meus pais me contaram que a Vanessa foi morar com Jesus, junto com o pai dela, porque eles sofreram um acidente de carro.

Aos 13 anos quando eu estava na escola, a irmã de um dos meus colegas, morreu de câncer, aos 9 anos. Essas coisas marcam a gente. Eu lembro dele chorando na sala uns dias depois.

Quando eu tinha 20 anos, uma das minhas amigas da igreja faleceu. Leucemia. E eu achei tão injusto alguém morrer aos 19 anos. Ela ia se casar. Foi a primeira morte que realmente me atingiu. A primeira vez que eu sabia o que tava acontecendo, A primeira vez que eu senti falta de alguém. Saudade da risada da Dani. 

E quando eu tinha 23 anos, a filha de 4 anos de uma amiga, morreu num acidente de carro. No dia 9 de março. Como meu aniversário é no dia 10, passei meu aniversário no velório. Eu gostava muito do meu aniversário, mas depois daquele ano, essa data passou a ter um novo significado. Essas coisas marcam muito a gente. E a partir desse ano, obviamente, vou sempre lembrar do meu aniversário como o dia anterior da morte da minha vó.

Obviamente eu não sou a única pessoa do mundo que já perdeu alguém. E meu objetivo com esse desabafo todo, não é me fazer de vítima. Coitadinha de mim. Não, eu realmente quero me falar que essas coisas que me marcaram, só me fizeram mais forte. Em todos os outros os outros anos, eu tive a minha família ao meu lado para me consolar. Eu tinha meus pais e minha irmã para me abraçar e chorar comigo. E pela primeira vez em minha vida, eu estava sozinha com Deus. Claro, vários amigos me ligaram, oraram por mim nessa última semana, me consolaram, me abraçaram. Mas tudo o que eu queria, era estar com a minha família nesse momento. E no meio dessa dor, eu vi a mão de Deus. Eu queria estar com a minha família para consolá-los, mas quem precisava ser consolada era eu. E Deus cuidou de mim de uma forma que eu nem consigo explicar aqui. 

Deus colocou uma paz em meu peito, uma tranquilidade, uma calma. A paz que excede todo entendimento. A fé e a certeza de que a minha vó está com Ele. Deus cuidou de mim e em meio à lágrimas eu quero deixar minha gratidão aqui. Por cada amigo que Deus usou para cuidar de mim, também. Obrigada.

Dizem que o tempo cura tudo. Não é verdade. Quem cura as nossas feridas é Deus. 

10 de março de 1989.

O dia do meu nascimento.

10 de março de 2016. 

O meu primeiro aniversário longe da minha família.

Já morei um tempo longe da minha família quando fiz missões, mas agora, juntamente com meu aniversário, estou completando 1 ano que sai de casa para morar sozinha em outra cidade.

E eu nem tenho palavras para agradecer a Deus por todas as bençãos desse último ano.

Eu gostaria de publicar o texto que o meu pai escreveu para mim hoje, juntamente com minha mãe e irmã. Chorei horrores lendo, mas é bom demais ver esse amor de Deus em minha vida.

Filha querida e amada, nossa primogênita. Este texto teu pai escreveu e tua mãe acrescentou. "Estava no banco trabalhando, na época Meridional, há 27 anos atrás, na cidade de Ijuí - RS, quando minha esposa me ligou e disse: é hoje que nasce o nenê. Não sabíamos se era menino ou menina. Saí correndo, passei em casa para pegar a 'mulher gravidinha' e a sacola do bebê, o nervosismo tomava conta, pois era nosso primeiro filho. A Brasília azul corria mais do que aguentava. Lembro que era um dia muito quente. 'Faz força que nasce hoje, se não só nasce amanhã', dizia o médico. Vc nasceu de parto normal às 23hs e 56 min do dia 10/03/1989, quase dia 11. Era um bebê enorme (com quase 4 kg e 53 cm). Ao nascer, não chorou e tinha uma cor escura (tua mãe durante o parto sentiu muita dor, desmaiava e me agarrava, estragando a camisa branca que eu usava e vc, com aquela cor, tinha passado do tempo de nascer). Eu assisti ao parto todo e naquela situação entramos em pânico. Vc chorou, quando a enfermeira aplicou uma injeção na tua perninha. Sempre soubemos que ali, Deus realizou um milagre e, com o propósito, filha, de te usar como benção na vida de outras pessoas. Passados 27 anos, está aí uma filha amorosa, inteligente, batalhadora, independente (morando sozinha em Curitiba) e focada nas coisas de Deus. Sendo usada por Deus, teve o privilégio de conhecer muitos lugares, tanto no Brasil, como na Europa. Deu de presente pro teu pai, há um ano atrás, a primeira viagem de avião, pro Chile. Lembra quando vc foi embora, nós cantamos 'o dia que eu saí de casa...'. Saudades sempre de ti guria (como diz o gaúcho). Parabéns por mais um ano de vida e que Deus continue a abençoar tua vida. Te amamos muitooooooo.

Nós somos chamadas para sermos mulheres. O fato de eu ser mulher não me faz um tipo diferente de cristão, mas o fato de eu ser cristã me faz um tipo diferente de mulher. Pois eu aceitei a concepção de Deus sobre mim, e toda a minha vida é uma oferta a Ele de tudo que eu sou e de tudo aquilo que Ele quer que eu seja. 

Elisabeth Elliot

Sexta-feira normalmente é dica de filme por aqui. E a dica de hoje não é cinema francês! 

Eu convidei a minha professora de francês e super amiga, Steph, para trazer dicas de filmes franceses aqui. Coincidência ou não, o primeiro é o meu filme preferido, que sempre indico aqui!

Eu sou Stephanie Madeira (do blog Verbalizemos!), amiga da Pati, professora de francês e a Pati me convidou para hoje vir aqui falar sobre alguns filmes franceses - para quem quer sair um pouco de Hollywood e conhecer coisas novas, ou para quem gosta de filmes franceses mesmo - porque ela está voltando a estudar francês.

Os filmes franceses são diferentes, eles adoram falar sobre algo psicológico ou social e, quando são românticos, não são românticos no estilo Hollywood que conhecemos, os franceses fazem filmes de uma forma diferente dos americanos e eu acho isso muito legal.

Então hoje eu vou trazer para vocês 10 filmes franceses que gosto muito e que ajudam a ter uma ideia de como é mais ou menos o cinema francês dos últimos anos.

Quem nunca assistiu nenhum filme francês precisa começar por esse. É um clássico do início dos anos 2000 mas que já virou um clássico dos filmes franceses.

Nele temos a vida de Amélie, uma menina introvertida que vive sozinha em Paris e que vai nos mostrar hábitos e lugares tipicamente parisienses, mas que ao encontrar em seu apartamento uma caixa com objetos de uma criança, decide que quer para a sua vida, resolver os problemas dos outros.

É um filme muito amorzinho.

Filme de 2011, estrelado por Audrey Tatou, a mesma atriz que faz o papel de Amélie Poulain.

É um filme que gosto muito e como o nome já diz: delicado. Digo que ele é um filme de ápices, do amor, ao drama, ao amor de novo. Ele nos traz a história de Nathalie, uma jovem que se apaixona muito forte, se casa, vive um casamento perfeito, tem um bom emprego, para um dia seu marido morrer e seu mundo desabar.

Nathalie então se fecha para o mundo, para a família e para si mesma, vivendo exclusivamente para o trabalho, até que um dia, sem explicação, ela beija Markus, seu funcionário da empresa. A partir daí ela dá uma chance a uma possível amizade com Markus, o que vai ajudar ambos a descobrirem coisas sobre si, que desconheciam, ou ignoravam.

Um filme fofíssimo e as cenas de início do filme, quando ela se apaixona pelo marido são umas das minhas cenas favoritas da vida.

3. O pequeno Nicolau (Le Petit Nicolas)

Um dos meus favoritos! Sei até as falas de tanto que já assisti.

É um filme infantil, baseado nas histórias de Réné Gosciny e Sempé, escritas nos anos 70 mas se passando nos anos 60, na França, contavam as histórias da vida do menino Nicolas, de 8 anos que vivia com seus pais e ia à escola com seus amigos. Os livros do Petit Nicolas (são uma série) sempre foram um sucesso na França, e com o filme não foi diferente.

Aqui vemos a história de Nicolas após ouvir uma conversa dos seus pais e pensar que iria ter um irmão e por conta disso, seus pais o abandonariam na floresta, como na história do Pequeno Polegar.

É um filme com a simplicidade da vida e dos problemas infantis, não tem como não se identificar e não rir muito.

4. Minhas tardes com Marguerite (La tête en friche)

Outro filme delicado e fofíssimo.

Germain (Gérard Depardieu) leva uma vida pacata cuidando da sua horta e dos pombos que ele alimenta na praça e saindo com os amigos do café. Germain praticamente não sabe ler. Sua vida muda, quando ele conhece na praça onde vai todos os dias, uma velhinha fora do comum, chamada Margueritte.

Margueritte se afetua a Germain e começa a ler para ele, instigando-o a ler também e, a amizade que nasce entre os dois se torna muito profunda.

5. Intocáveis (Intouchables)

No estilo Minhas tardes com Marguerite, outro filme sobre o valor e o poder de transformação da amizade, dessa vez entre um milionário tetraplégico e um jovem recém saído da prisão.

Um filme sensacional e baseado em fatos reais.

6. Eu, mamãe e os meninos (Les garçons et Guillaume, à table)

O filme acontece através da narração em um teatro, aliado às memórias de Guillaume, um jovem que desde criança foi tratado pela família, e principalmente pela mãe como se fosse gay por conta de diversos mal-entendidos. Já adulto, ele procura então descobrir quem ele é e o que ele fará da sua vida, além de fazer sua família entender que ele não é gay, foi tudo um mal entendido esses anos todos.

Acho um filme sensacional.

7. A culpa é do Fidel (La faute à Fidel)

Anna é uma menina de nove anos, de família rica, mora em Paris, frequenta a escola católica e o clube com sua famíia.

Estamos no ano de 1970 e a prisão e morte do seu tio espanhol e comunista ativista, balança a família. Ao voltar de uma viagem ao Chile, logo após a eleição de Salvador Allende, os pais de Anna estão diferentes e a vida familiar começa a mudar drásticamente: seus pais agora são engajados políticamente, a família se muda para um apartamento menor, é preciso mudar constantemente de babás, amigos estranhos e barbudos dos seus pais começam a frequentar sua casa. Assustada com essa nova realidade, Anna resiste da forma que uma criança consegue mostrar resistência. Aos poucos, porém, ela começa a ter uma nova compreensão do mundo.

Gosto muito desse filme, ele trata de uma questão social e política, ao mesmo tempo que trata da questão dos sentimentos das pessoas que estão ligadas e envolvidas, direta ou indiretamente, à essas questões.

8. Entre os muros da escola (Entre les murs)

Se você é professor, esse filme é simplesmente indispensável.

É um filme é feito com um caráter de documentário, ainda que seja um filme ficcional mesmo (até certo ponto).

Estamos em uma escola, mais especificamente em uma sala de aula da periferia de Paris, onde estudam os alunos filhos de imigrantes, de diversos países, de diferentes tribos culturais. Eles são alunos nos quais ninguém acredita, a tal ponto que eles não acreditam neles mesmos. Todos os ânimos estão exaltados e na defensiva em sala de aula e parece um ambiente quase impossível de gerar conhecimento e educação.

É simplesmente um filme necessário, porque trata de uma realidade dos adolescentes da periferia de Paris nos guetos dos imigrantes.

9. A família Bélier (La famille Bélier)

Paula (Louane, ela é cantora e adoro as músicas dela) é uma adolescente francesa que enfrenta todas as questões comuns de sua idade: o primeiro amor, os problemas na escola, as brigas com os pais. Mas a sua família tem algo diferente: seu pai, sua mãe e seu irmão são surdos. É Paula quem administra a fazenda familiar, e que traduz a língua de sinais nas conversas com os vizinhos.

Um dia, ela descobre ter o talento para o canto, podendo entrar em uma escola famosa em Paris, mas para isso, ela teria que abandonar os pais e o irmão.

Um filme sensível que traz um olhar sob uma questão importante da sociedade e para qual quase nunca olhamos: a comunidade surda.

10. Amor (Amour)

Amour, para mim, é um dos filmes franceses mais pesados que já vi.

Amour é a história de um casal de idosos, já com 80 anos que tem que se deparar com o abandono dos filhos, o esquecimento profissional, diante dos jovens que superam seus antigos trabalhos e com a doença de Alhzaimer, lidando com o fato de que a morte, o esquecimento e o sofrimento estão cada dias mais próximos.

É um filme muito intenso e muito pesado.

É isso, espero que tenham gostado e, quem estiver estudando francês ou querendo estudar, sugiro assistir original legendado.

E aí, já viram algum desses filmes? O que acharam?

Já assistiram algum outro filme francês? Tem algum que vocês gostem?

Espero que a gente se veja mais vezes!

Beijos,

Stephanie

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"Um artigo de grife è fiel às especificações do artista que o concebeu."

"Mas o que é uma mulher verdadeira? De modo bem simples, é alguém que está sendo moldada e esculpida segundo o feitio de Deus. É uma mulher que ama a Jesus e cuja vida está enraizada, ligada em Cristo, e é fortalecida por ele e seu evangelho. Em consequência, essa mulher alinha pensamentos e ações com o que a Bíblia ensina sobre ela e sua maneira de viver. É uma mulher que rejeita o padrão do mundo de feminilidade e usa, com enorme satisfação, a grife de Deus. 

Trecho do livro "Design Divino" de Mary A. Kassian e Nancy Leigh DeMoss (Shedd Publicações)

Saiba mais sobre o livro aqui: Vida Nova