Lá vai ela, Isabela
moça tão bela.
Como uma donzela;
usando uma camisa de flanela.
Viajou para a Venezuela.
Lá, comeu uma vitela com mortadela,
feita numa panela com canela,
num restaurante numa viela.
Eu vi ela.
Pela janela.
Achou uma cartela, quando foi à capela.
Pagou a parcela.
Quebrou uma tigela.
Isabela esfarela as letras do nome dela,
Não é balela.
Não precisa ter cautela.
A vida é paralela.
E para ela.
A vida é bela, Isabela.
Patrícia Geiger
moça tão bela.
Como uma donzela;
usando uma camisa de flanela.
Viajou para a Venezuela.
Lá, comeu uma vitela com mortadela,
feita numa panela com canela,
num restaurante numa viela.
Eu vi ela.
Pela janela.
Achou uma cartela, quando foi à capela.
Pagou a parcela.
Quebrou uma tigela.
Isabela esfarela as letras do nome dela,
Não é balela.
Não precisa ter cautela.
A vida é paralela.
E para ela.
A vida é bela, Isabela.
Patrícia Geiger