A vida é bela, Isabela

quinta-feira, agosto 28, 2014

Lá vai ela, Isabela
moça tão bela.
Como uma donzela;
usando uma camisa de flanela. 
Viajou para a Venezuela.
Lá, comeu uma vitela com mortadela,
feita numa panela com canela,
num restaurante numa viela.
Eu vi ela.
Pela janela.
Achou uma cartela, quando foi à capela.
Pagou a parcela.
Quebrou uma tigela.
Isabela esfarela as letras do nome dela,
Não é balela.
Não precisa ter cautela.
A vida é paralela.
E para ela.
A vida é bela, Isabela.

Patrícia Geiger


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