Pra quem se acabou em lágrima depois de ler "Como eu era antes de você" foi muito bom saber que a história teria uma continuação. Da grande escritora Jojo Moyes, "Depois de você" conta a história da Lou depois do Will. O que acontece com ela depois da morte dele? Como ela refaz a sua vida? Como se encontra na vida novamente?

Eu, particularmente achei genial a ideia da Jojo em dar uma continuidade à vida da Lou, mesmo que em termos de profundidade, o primeiro foi muito melhor.

"De que adianta se aproximar de uma pessoa se vamos perdê-la? Mas outro dia comecei a pensar sobre o que realmente quero da vida e me dei conta de que quero alguém para amar."

"Sinto como se tivesse me desligado durante esses últimos dois anos. Como se não quisesse deixar ninguém chegar perto de mim por causa do que aconteceu."

"Nunca se sabe o que vai acontecer quando se cai de uma grande altura."

"Você não me deu uma vida, deu? De jeito nenhum. Só acabou com a minha antiga. Desfez em pedacinhos. O que eu faço com o que sobrou?"

"Minha irmã tinha razão: eu recebera, contra as probabilidades, todas as vantagens - uma casa própria, um futuro livre de quaisquer responsabilidades - e a única coisa que me impedia de aproveitar tudo isso era eu mesma."

20 de setembro. Dia do gaúcho.

Saudades do meu Rio Grande do Sul amado. Saudades da minha terra. 

"O Dia do Gaúcho é celebrado em 20 de setembro. Esta data é considerada feriado estadual em Rio Grande do Sul.Esta data é uma homenagem a um dos episódios históricos mais importantes para a comunidade gaúcha: a Revolução Farroupilha, em 20 de setembro de 1835.

A Revolução Farroupilha foi uma revolta regional contra o governo imperial do Brasil, que durou aproximadamente 10 anos. A revolução chegou ao fim após ser feito um acordo de paz entre as partes envolvidas.

O Dia do Gaúcho esta incluído na Semana da Farroupilha, uma celebração da cultura e das tradições gaúchas, que ocorre anualmente entre 14 e 20 de setembro, no estado brasileiro do Rio Grande do Sul.Tradicionalmente, durante o Dia do Gaúcho, são organizadas festas nos CTG’s (Centros de Tradição Gaúcha) que ressaltam os costumes típicos deste povo, desde pratos típicos, vestimentas e apresentações culturais." 

Terminando com essa música linda que eu amo:

Eu sou apaixonada por camisetas com frases e um tempo atrás eu comprei uma camiseta que diz "Only dead fish go with the flow". 

Muito linda por sinal.

Comprei-a porque gostei muito dessa frase, e me fez refletir sobre a minha vida.

Traduzindo seria: somente peixe morto segue a correnteza, o que para mim significa que só quem não sabe onde quer chegar, só quem não luta pelos seus sonhos, só quem não vai atrás do que quer, vai com a correnteza, ou seja, se acomoda e vai levando a vida. 

Todo peixe tem uma missão e precisa nadar muito e se esforçar para atingir seus objetivos. Assim como o peixe, eu preciso ter perseverança e nadar contra a correnteza, para alcançar o que quero.

Claro que é muito mais fácil deixar a correnteza te levar. O difícil é fazer a diferença.

O mesmo acontece para quem é cristão. É mais fácil seguir as modas, fazer o que todo mundo faz, ser igual à todo mundo, do que nadar contra a correnteza, é mais fácil deixar ser influenciado do que influenciar, É mais fácil seguir todo mundo do que permanecer firme no que você acredita. É mais fácil ser um peixe morto. E somente peixe morto segue a correnteza. 

Dizem que o tempo cura as feridas causadas pelo vento..

dizem que o tempo cura as cicatrizes causadas pelas palavras jogadas ao vento.

Dizem que o tempo cura tudo

mas a verdade é que o tempo não cura nada.

O tempo apenas faz com que nos distraímos e

esquecemos de pensar na dor.

O tempo cicatriza as feridas, mas não as cura,

as marcas ficam lá.

O tempo não cura tudo. 

O tempo não cura nada.

O que te cura é a vontade de ser curado.

O que te cura são as suas atitudes em relação às feridas; em relação às palavras;

o que te cura é o que você decide fazer com a dor.

Eu aprendi a transformar a dor em poesia, cicatrizes em palavras.

Aprendi que as cicatrizes estão ali, mas é minha escolha cutucá-las ou não.

Aprendi que não posso ficar agarrada ao tempo, esperando que ele cure alguma coisa.

Aprendi que maior que o tempo, é o Dono do tempo.

Ele sim, mais do que curar, faz novas todas as coisas.

Ele transforma o tempo e apaga as palavras jogadas ao vento.

Ele apaga cicatrizes e cura feridas.

Ele cura até mesmo o tempo. 

Certo dia eu estava caminhando e refletindo sobre algumas coisas em minha vida.

Estava conversando com Deus e falando para Ele alguns medos que eu tenho. 

Medos em relação à coisas que aconteceram comigo, no passado. O medo de ser rejeitada no amor, novamente. O medo de não ser boa o suficiente para alguém. O medo de que ninguém nunca se apaixone por mim e eu por ele. O medo de não ser amada.

Estava caminhando e fui até o shopping para almoçar. Sentei em uma mesa e fiquei refletindo nessas orações e nesses medos. Ergui os olhos e vi o relógio da praça de alimentação, que sempre marcava a hora certa, naquele dia estava estragado. Naquele dia, os ponteiros estavam andando para trás, em vez de andarem para a frente. Fixei os olhos nesse relógio, quando pude ouvir a voz de Deus bem clara, falando ao meu coração:

"A sua vida é como um relógio, só pode andar para a frente. Esse relógio está estragado e não serve para marcar a hora certa, agora, assim como você; você não pode viver o seu presente se ficar olhando para o seu passado. Você não pode viver tudo aquilo que Eu tenho para você agora, enquanto você viver presa às coisas do passado."

Você precisa viver para a frente. Olhar para a frente. Viver o seu presente. E assim como o relógio marca a hora certa para cada coisa, na sua vida também tem um momento certo para cada coisa, então apenas liberte-se dos seus medos do passado. O que passou, passou, deixe Deus curar as suas feridas; deixe Deus ser Deus e apenas seja um relógio nas mãos Dele, deixe Ele ajustar os seus ponteiros e marcar a hora certa. 

Pati Geiger

Final de semana passado assisti esse filme lindo, do diretor Luc Besson. Filme com uma fotografia linda também e que conta a história real de Aung San Suu Kyi, ganhadora do Nobel da Paz em 1991.

"Filha de um herói da independência da Birmânia, Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh) foi morar no exterior ainda jovem. Na Inglaterra se casou com Michael Aris (David Thewlis) e teve dois filhos, Kim (Jonathan Raggett) e Alex (Jonathan Woodhouse), mantendo contato com o país através de livros publicados e o acompanhamento das notícias locais. Ao saber que sua mãe está internada em um hospital, Aung decide voltar à Birmânia para revê-la. Logo ao chegar ela é procurada por vários líderes locais, que desejam que ela coopere com o movimento pela implementação da democracia no país. Aung aceita o convite e, pouco a pouco, torna-se um ícone do movimento. A situação não agrada a ditadura militar local, que passa a acompanhar todos os seus passos e tenta impedi-la de promover manifestações. Até que, na esperança de fazer com que o povo se esqueça de Aung, o governo ordena que ela permaneça em prisão domiciliar por 15 anos."