A madrugada

quinta-feira, agosto 11, 2011

Miserável Homem que sou
Lágrimas nos olhos
Chagas na alma
Até quando assim eu vou?
Tempestade, quem te acalma?
É noite sem estrelas
Não vejo luz para me guiar
O Vento, comigo,começa a conversar
O silêncio da madrugada grita em meus ouvidos
No Sepulcro onde nada encontro
A esperança nasceu
Da morte, à vida,
No Fim, enfim,
O começo.



Texto de Calebe Paranhos
postado em seu blog, em 20 de abril de 2011.

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