04 de julho de 2012.
Comemoração da independência dos Estados Unidos.
E sim, a primeira vez que eu fui doar sangue.
Meio nervosa, meio sem jeito, meio ansiosa.
Responder as perguntas para o cadastro e preencher o formulário.
- Estado civil?
- À espera de um milagre. Solteira.
- Usa drogas?
- Chocolate e literatura. Não.
- Alguma doença?
- Futebolismo. Não
Entre outras perguntas.
Salinha da coleta.
Uns minutos lá, assistindo meu sangue ir embora.
E por mais estranho que isso possa parecer, enquanto eu olhava para meu sangue eu lembrava de Jesus.
Que Ele derramou o Seu sangue por mim.
E por mais estranho que isso possa parecer [2], eu orei pelo meu sangue. Pedi a Deus que aquele sangue pudesse servir para salvar uma vida, ou mais. Ou que, pudesse fazer a diferença na vida de alguém.
Li um cartaz: gestos que salvam vidas. E mais do que sangue, eu sei que eu doei vida.
Pois é, um pequeno gesto pode salvar uma vida.
Confesso que nunca doei sangue antes, por puro medo. Sempre tive vontade, sempre achei linda a atitude de quem faz isso.
Mas eu não sei o dia de amanhã né.
Amanhã pode ser o seu sangue, salvando a minha vida.



Mais informações: Portal da Saúde.