O fotógrafo Peter Thorpe tem uma tradição diferente no Natal. Há 20 anos ele inovou a sua maneira de fazer os seus cartões de Natal. Ele transforma Raggle, seu cachorro, em diferentes animais.
Diferente de outros fotógrafos que usam Photoshop para tal coisa, Peter cria seus próprios cenários e vestimentas para Raggle.
No site do fotógrafo, ele mostra todo o processo de montagem e criação do cenário. Peter Thorpe Photography
Rudolf 1990 (Com outro cachorro)
2000
2001
2006
2009
2014
Fonte: Bored Panda e Peter Thorpe Photography
Diferente de outros fotógrafos que usam Photoshop para tal coisa, Peter cria seus próprios cenários e vestimentas para Raggle.
No site do fotógrafo, ele mostra todo o processo de montagem e criação do cenário. Peter Thorpe Photography
Rudolf 1990 (Com outro cachorro)
2000
2001
2006
2009
2014
Fonte: Bored Panda e Peter Thorpe Photography
In
Ousadia
Os ousados,
muitas vezes,
são chamados
de loucos.
Mas poucos,
que não ousam,
pousam
em algum lugar.
Marlene M. Peter Suelo
muitas vezes,
são chamados
de loucos.
Mas poucos,
que não ousam,
pousam
em algum lugar.
Marlene M. Peter Suelo
A minha alma chora de dor toda noite antes de dormir.
Até quando Senhor?
Ela grita um grito mudo.
Até quando Senhor?
Essa dor no peito? Essa dor na alma?
A minha alma chora de dor toda noite antes de dormir,
Ela soluça.
Implora a Deus por respostas.
Até quando Senhor?
Vazio no peito. Lágrimas nos olhos.
Dor no corpo.
Dor na alma.
Até quando Senhor?
Até quando Senhor?
Ela grita um grito mudo.
Até quando Senhor?
Essa dor no peito? Essa dor na alma?
A minha alma chora de dor toda noite antes de dormir,
Ela soluça.
Implora a Deus por respostas.
Até quando Senhor?
Vazio no peito. Lágrimas nos olhos.
Dor no corpo.
Dor na alma.
Até quando Senhor?
Em 2012, Deus permitiu que eu realizasse meu sonho de conhecer a Europa e mais especificamente, meu sonho de conhecer Londres.
Eu sei que todo mundo sabe disso, porque eu não canso de falar, mas é porque é algo que eu imaginei que nunca aconteceria em minha vida. E quando digo que foi graças a Deus é porque Ele permitiu tudo o que vivi naquela mês.
Já postei fotos de Londres e de Lisboa. Por alguma razão, esqueci de postar fotos de Sevilla - Espanha.
É um lugar lindo, quente (eu peguei 45º lá), o sol se põe 09:30 da noite, claro.
Eu sei que todo mundo sabe disso, porque eu não canso de falar, mas é porque é algo que eu imaginei que nunca aconteceria em minha vida. E quando digo que foi graças a Deus é porque Ele permitiu tudo o que vivi naquela mês.
Já postei fotos de Londres e de Lisboa. Por alguma razão, esqueci de postar fotos de Sevilla - Espanha.
É um lugar lindo, quente (eu peguei 45º lá), o sol se põe 09:30 da noite, claro.
Eu coleciono histórias de rejeições.
Já me falaram que eu sempre falo sobre isso, que parece que fico remoendo o passado.
Não é.
Sabe aquelas coisas que você já espera que aconteçam na sua vida? Então.
Amores e amizades que me rejeitaram.
São tantas histórias que eu poderia escrever um livro. Mas hoje não.
Hoje eu vou contar como essa coleção começou.
Graças à minha excelente memória fotográfica.
Eu tinha, 6 anos. Pasmem.
Estudava na pré escola da cidade onde nasci.
Me apaixonei por um coleguinha da minha turma. (O que uma criança de 6 anos sabe sobre o amor? Absolutamente nada.)
Gostava do Éverton. Loirinho, de olhos castanhos, super meu amiguinho, simpático, querido, fofo.
Lindo. Ah, ele era lindo. Por isso eu gostava dele. Porque não sabia nada sobre o amor, então se o menino era bonitinho, eu dizia que gostava dele.
Éramos inseparáveis. Eu, ele e a Alice, minha melhor amiga. VivÃamos juntos, faziam os nosso lanchinho juntos no recreio, brincávamos juntos.
Até que um dia, a Alice, minha melhor amiga, lembra? me contou que gostava do Éverton.
Na minha cabeça de 6 anos, aquilo foi meio confuso, não consegui nem falar que eu também gostava dele, deixei a história quieta.
Até o dia em que estávamos brincando na hora do recreio e o Éverton virou pra Alice:
- Eu gosto de você. Vamos casar?
Claro que sim. Claro que duas crianças de 6 anos vão se casar. Eu nem sei se ficava feliz ou triste. Acho que queria sair correndo dali. Mas não podia. Não né?
Achei que a história terminaria ali. Mas não, claro que não.
O menino teve a brilhante ideia:
-Vamos lá atrás do colégio e vamos nos casar. A Pati casa a gente.
Caso, Claro que caso. Minha melhor amiga com o amor da minha vida. Por que não eu mesma pra realizar o casamento né?
Não era brincadeira de criança. A coisa era séria.
Fomos lá, eu, Alice e o Éverton.
-Éverton, você aceita Alice como sua legÃtima esposa?
-Alice, você aceita Éverton como seu legÃtimo esposo?
Então, eu os declaro marido e mulher.
Fim da história? Não né. O pior ainda estava por vir.
O Éverton, de 6 anos, deu um selinho na Alice, de 6 anos.
Selinho. S-E-L-I-N-H-O.
Assim, na minha frente.
Não apenas casei o amor da minha vida com a minha melhor amiga, como ainda presenciei o primeiro beijo deles.
E viveram felizes para sempre. Ou não. (Lembre-se que éramos apenas crianças.)
E essa foi a minha primeira rejeição.
E desde então, coleciono histórias como essas.
A diferença é que eu não tenho mais 6 anos.
Já me falaram que eu sempre falo sobre isso, que parece que fico remoendo o passado.
Não é.
Sabe aquelas coisas que você já espera que aconteçam na sua vida? Então.
Amores e amizades que me rejeitaram.
São tantas histórias que eu poderia escrever um livro. Mas hoje não.
Hoje eu vou contar como essa coleção começou.
Graças à minha excelente memória fotográfica.
Eu tinha, 6 anos. Pasmem.
Estudava na pré escola da cidade onde nasci.
Me apaixonei por um coleguinha da minha turma. (O que uma criança de 6 anos sabe sobre o amor? Absolutamente nada.)
Gostava do Éverton. Loirinho, de olhos castanhos, super meu amiguinho, simpático, querido, fofo.
Lindo. Ah, ele era lindo. Por isso eu gostava dele. Porque não sabia nada sobre o amor, então se o menino era bonitinho, eu dizia que gostava dele.
Éramos inseparáveis. Eu, ele e a Alice, minha melhor amiga. VivÃamos juntos, faziam os nosso lanchinho juntos no recreio, brincávamos juntos.
Até que um dia, a Alice, minha melhor amiga, lembra? me contou que gostava do Éverton.
Na minha cabeça de 6 anos, aquilo foi meio confuso, não consegui nem falar que eu também gostava dele, deixei a história quieta.
Até o dia em que estávamos brincando na hora do recreio e o Éverton virou pra Alice:
- Eu gosto de você. Vamos casar?
Claro que sim. Claro que duas crianças de 6 anos vão se casar. Eu nem sei se ficava feliz ou triste. Acho que queria sair correndo dali. Mas não podia. Não né?
Achei que a história terminaria ali. Mas não, claro que não.
O menino teve a brilhante ideia:
-Vamos lá atrás do colégio e vamos nos casar. A Pati casa a gente.
Caso, Claro que caso. Minha melhor amiga com o amor da minha vida. Por que não eu mesma pra realizar o casamento né?
Não era brincadeira de criança. A coisa era séria.
Fomos lá, eu, Alice e o Éverton.
-Éverton, você aceita Alice como sua legÃtima esposa?
-Alice, você aceita Éverton como seu legÃtimo esposo?
Então, eu os declaro marido e mulher.
Fim da história? Não né. O pior ainda estava por vir.
O Éverton, de 6 anos, deu um selinho na Alice, de 6 anos.
Selinho. S-E-L-I-N-H-O.
Assim, na minha frente.
Não apenas casei o amor da minha vida com a minha melhor amiga, como ainda presenciei o primeiro beijo deles.
E viveram felizes para sempre. Ou não. (Lembre-se que éramos apenas crianças.)
E essa foi a minha primeira rejeição.
E desde então, coleciono histórias como essas.
A diferença é que eu não tenho mais 6 anos.
Só mais uma página e... ah, não! Não acredito que ele fez isso! E agora? Tenho que ler mais esse capÃtulo, senão não durmo. Tá. Só mais esse. Nossa, isso é muito bom. Quantas páginas tem ainda? Só isso?! Preciso ir mais devagar, senão acaba logo. Ai, mas eu quero saber o que vai acontecer! Aaaaah, não! Não acredito que ela disse isso! E agora? Tá. Que horas são? Só mais esse capÃtulo.
E aÃ, quando percebo, já é manhã, o livro acabou, eu não dormi um minuto, estou muito feliz porque foi uma história incrÃvel, estou arrasada porque acabou, estou desesperada para ler tudo que essa pessoa já escreveu e não consigo parar de pensar em tudo o que aconteceu comigo neste mundo onde passei as últimas horas.
Oi, meu nome é Roberta e sou viciada em livros.
Não sei bem quando começou, mas foi cedo. Gibis, claro. Logo tava matando aula pra ir à biblioteca. Meus pais até que tentaram me trazer de volta. Insistiam muito pra eu sair do quarto, ir brincar na rua... eu até ia, mas não aguentava: sempre levava um livro junto.
O vÃcio tem suas fases. Tinha época em que eu só lia um tipo de coisa, nada mais me satisfazia. Pirava mesmo. Detetives mulherengos, fugitivos da Segunda Guerra, mafiosos italianos, vampiros, viajantes do tempo, cientistas que salvam o mundo, casais bem complicados, sobreviventes do pós-apocalipse... Já me viciei em tudo.
E você cria jeitos pra alimentar isso. Não tô falando de ler no ônibus, isso é básico. Viciado mesmo lê no banho, enche metade da mala das férias com livros, lê cinco ou seis ao mesmo tempo, não sente culpa por faltar na festa sábado só pra ficar em casa com o último da trilogia.
Não dá pra explicar. Tá, vou tentar. Ler é tirar férias da gente mesmo, sabe? Como em qualquer viagem, a gente vê outro mundo, ouve outras vozes, sente outros gostos. Vive, por algum tempo, uma vida que não é a nossa, rotineira. E, no confronto com o que nos é diferente, conhecemos melhor a nós mesmos. Na volta, estamos mais vividos. E isso é um prazer imenso mesmo.
Hein? Largar esse vÃcio? Ih, não, não pretendo.
Mas, viu, se quiser, posso te indicar uns livros...
No inÃcio desse mês, li o livro que traz o maravilhoso testemunho de Bianca Toledo (Editora Mundo Cristão).
Narrado pela própria Bianca, pude sentir o poder de Deus a cada página lida.
A autora narra sua vida, seus problemas, suas orações, seu sofrimento e o que Deus fez através disso tudo. Quem vê a linda Bianca na capa, não imagina que ela esteve em coma à beira da morte.
É maravilhoso poder ler o testemunho dessa grade mulher de Deus.
Sinopse:
"Ao longo das próximas páginas, você lerá o relato da absoluta e total transformação pela qual passei após enfrentar um longo e doloroso processo. Adoeci fisicamente para, depois, ser curada em todas as áreas da minha vida. Meu objetivo ao contar essa história é que você veja como Deus pode operar em nossa vida e fazer do impossÃvel, possÃvel. Este livro traz o relato da tragédia que enfrentei para ser totalmente transformada, deixando de ser uma mulher cheia de problemas e carências para me tornar a prova viva daquilo que Deus realiza. Esta é a razão de eu relatar minha história, para que você veja quem o Senhor é e o que faz e para que perceba que o que ele realizou na minha trajetória pode realizar também na sua. Ao ler meu testemunho de vida, peço a Deus que você tenha a certeza de que, em Cristo, o fim não é o fim, é sempre um novo começo."
Fonte
Narrado pela própria Bianca, pude sentir o poder de Deus a cada página lida.
A autora narra sua vida, seus problemas, suas orações, seu sofrimento e o que Deus fez através disso tudo. Quem vê a linda Bianca na capa, não imagina que ela esteve em coma à beira da morte.
É maravilhoso poder ler o testemunho dessa grade mulher de Deus.
Sinopse:
"Ao longo das próximas páginas, você lerá o relato da absoluta e total transformação pela qual passei após enfrentar um longo e doloroso processo. Adoeci fisicamente para, depois, ser curada em todas as áreas da minha vida. Meu objetivo ao contar essa história é que você veja como Deus pode operar em nossa vida e fazer do impossÃvel, possÃvel. Este livro traz o relato da tragédia que enfrentei para ser totalmente transformada, deixando de ser uma mulher cheia de problemas e carências para me tornar a prova viva daquilo que Deus realiza. Esta é a razão de eu relatar minha história, para que você veja quem o Senhor é e o que faz e para que perceba que o que ele realizou na minha trajetória pode realizar também na sua. Ao ler meu testemunho de vida, peço a Deus que você tenha a certeza de que, em Cristo, o fim não é o fim, é sempre um novo começo."
Fonte
Aqui está a resposta (por uma criança de 6 anos):
Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão irlandês de 13 anos de idade chamado Belker.
A famÃlia do cão, Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno Shane, eram muito ligados a Belker e esperavam por um milagre.
Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à famÃlia que não poderia fazer nada por Belker, e me ofereci para realizar o procedimento de eutanásia em sua casa.
No dia seguinte, eu senti a sensação familiar na minha garganta quando Belker foi cercado pela famÃlia. Shane parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Belker caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.
O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade. Sentamo-nos por um momento nos perguntando por que do infeliz fato de que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos.
Shane, que tinha estado escutando atentamente, disse:'' Eu sei por quê.''
O que ele disse depois me espantou: Eu nunca tinha escutado uma explicação mais reconfortante que esta. Este momento mudou minha maneira de ver a vida.
Ele disse:'' a gente vêm ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?''
'' Bem, como os cães já nascem sabendo como fazer tudo isso, eles não tem que ficar por tanto tempo como nós.''
O moral da história é:
Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:
* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.
* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.
* Permita que a experiência do ar fresco e do vento, na sua cara, seja de puro êxtase.
* Tire cochilos.
* Alongue-se antes de se levantar.
* Corra, salte e brinque diariamente.
* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.
* Evite "morder" quando apenas um "rosnado" seria suficiente.
* Em dias quentes, deite-se de costas sobre a grama.
* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.
* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.
* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.
* Seja fiel.
* Nunca pretenda ser algo que não é.
* Se o que você quer, está "enterrado"... cavoque até encontrar.
E nunca se esqueça: " Quando alguém tiver um mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que está aÃ...
Sendo um veterinário, fui chamado para examinar um cão irlandês de 13 anos de idade chamado Belker.
A famÃlia do cão, Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno Shane, eram muito ligados a Belker e esperavam por um milagre.
Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse à famÃlia que não poderia fazer nada por Belker, e me ofereci para realizar o procedimento de eutanásia em sua casa.
No dia seguinte, eu senti a sensação familiar na minha garganta quando Belker foi cercado pela famÃlia. Shane parecia tão calmo, acariciando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Belker caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.
O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade. Sentamo-nos por um momento nos perguntando por que do infeliz fato de que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos.
Shane, que tinha estado escutando atentamente, disse:'' Eu sei por quê.''
O que ele disse depois me espantou: Eu nunca tinha escutado uma explicação mais reconfortante que esta. Este momento mudou minha maneira de ver a vida.
Ele disse:'' a gente vêm ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?''
'' Bem, como os cães já nascem sabendo como fazer tudo isso, eles não tem que ficar por tanto tempo como nós.''
O moral da história é:
Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:
* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.
* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.
* Permita que a experiência do ar fresco e do vento, na sua cara, seja de puro êxtase.
* Tire cochilos.
* Alongue-se antes de se levantar.
* Corra, salte e brinque diariamente.
* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.
* Evite "morder" quando apenas um "rosnado" seria suficiente.
* Em dias quentes, deite-se de costas sobre a grama.
* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.
* Quando você estiver feliz, dance movendo todo o seu corpo.
* Delicie-se com a simples alegria de uma longa caminhada.
* Seja fiel.
* Nunca pretenda ser algo que não é.
* Se o que você quer, está "enterrado"... cavoque até encontrar.
E nunca se esqueça: " Quando alguém tiver um mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que está aÃ...
O fotógrafo Dan Bannino explora de maneira divertida a personalidade dos animais de rua ao compará-los a grandes escritores. Sua motivação para criar a série veio ao adotar seu cachorro, Rothko, de um abrigo, há aproximadamente um ano.
Ernest Hemingway
Charles Bukowski
Dante Alighieri
Edgar Allan Poe
Shakespeare
Emily Dickinson
Cervantes
Jean-Paul Sartre
(Eu achei esse o melhor de todos! haha)
Para ver as outras fotos: Fotógrafo cria série mostrando a semelhança de cães de abrigo com autores famosos
Ernest Hemingway
Charles Bukowski
Dante Alighieri
Edgar Allan Poe
Shakespeare
Emily Dickinson
Cervantes
Jean-Paul Sartre
(Eu achei esse o melhor de todos! haha)
Para ver as outras fotos: Fotógrafo cria série mostrando a semelhança de cães de abrigo com autores famosos
Senhoras e senhores.
É com muita alegria que anuncio o ganhador do sorteio da promoção de Natal: combo de livros!
Parabéns para a Jéssica Martins! (Já enviei um e-mail para você).
Aos que participaram: muito obrigada!
Aos que tem interesse em adquirir o meu livro, encontra-se a venda na loja virtual do Eu Escolhi Esperar.
É com muita alegria que anuncio o ganhador do sorteio da promoção de Natal: combo de livros!
Parabéns para a Jéssica Martins! (Já enviei um e-mail para você).
Aos que participaram: muito obrigada!
Aos que tem interesse em adquirir o meu livro, encontra-se a venda na loja virtual do Eu Escolhi Esperar.
Olá pessoal!
Temos novidades para o dia de hoje.
Algo que ia deixar só para o ano que vem, mas contei com a ajuda de uma amiga e quero agradecê-la por ter dado uma cara nova ao meu blog. Evana de Souza, só posso agradecer a Deus pela sua vida. E a você pelo tempo dedicado ao meu blog. Obrigada!
(Para conhecer o blog dela: Infinitamente mais)
Vem gente, tem bolo nessa inauguração! haha
Lembrando que o sorteio da promoção de Natal é amanhã!!! Sortearei um combo de livros!
Ainda dá tempo de participar!
Corre lá: Sorteio de Natal: Combo de livros
Temos novidades para o dia de hoje.
Algo que ia deixar só para o ano que vem, mas contei com a ajuda de uma amiga e quero agradecê-la por ter dado uma cara nova ao meu blog. Evana de Souza, só posso agradecer a Deus pela sua vida. E a você pelo tempo dedicado ao meu blog. Obrigada!
(Para conhecer o blog dela: Infinitamente mais)
Vem gente, tem bolo nessa inauguração! haha
Lembrando que o sorteio da promoção de Natal é amanhã!!! Sortearei um combo de livros!
Ainda dá tempo de participar!
Corre lá: Sorteio de Natal: Combo de livros
Contribua com missões!
Eu acreditava que existiam três tipos de missionários: Os que contribuem por Missões, os que oram por Missões e os que vão.
Então, fui pesquisar sobre essa frase e me deparei com o seguinte trecho:
"Na verdade Missionário é apenas aquele que vai. A BÃblia só emite elogios aos pês dos que vão aos campos missionários, nada de elogio aos joelhos que oram ou as mãos que contribuem. Estas duas atividades devo fazer por que sou salvo em Jesus Cristo, devo orar por missões sem ser missionário e devo contribuir com missões por que amo a Obra de Deus."´Fonte
Para quem não sabe, eu já fiz missões por um tempo e sou extremamente grata a Deus pela vida de todos aqueles me ajudaram financeiramente. Hoje, tenho a oportunidade de ajudar outros missionários.
Você também pode ajudar!
Tenho alguns amigos que estão participando de projetos missionários e estão precisando de ofertas.
Se você sentir o desejo de contribuir financeiramente com algum desses projetos, escreva um e-mail para mim, que te explicarei melhor sobre o assunto: patigig@gmail.com
Grata pela atenção.
PatrÃcia Liana Ritter Geiger
Eu acreditava que existiam três tipos de missionários: Os que contribuem por Missões, os que oram por Missões e os que vão.
Então, fui pesquisar sobre essa frase e me deparei com o seguinte trecho:
"Na verdade Missionário é apenas aquele que vai. A BÃblia só emite elogios aos pês dos que vão aos campos missionários, nada de elogio aos joelhos que oram ou as mãos que contribuem. Estas duas atividades devo fazer por que sou salvo em Jesus Cristo, devo orar por missões sem ser missionário e devo contribuir com missões por que amo a Obra de Deus."´Fonte
Para quem não sabe, eu já fiz missões por um tempo e sou extremamente grata a Deus pela vida de todos aqueles me ajudaram financeiramente. Hoje, tenho a oportunidade de ajudar outros missionários.
Você também pode ajudar!
Tenho alguns amigos que estão participando de projetos missionários e estão precisando de ofertas.
Se você sentir o desejo de contribuir financeiramente com algum desses projetos, escreva um e-mail para mim, que te explicarei melhor sobre o assunto: patigig@gmail.com
Grata pela atenção.
PatrÃcia Liana Ritter Geiger
Foto de quando eu fiz missões no Ceará