No mês de Agosto, eu li o livro "Não se iluda não", da Isabela Freitas.

Ano passado, eu li o primeiro livro dela "Não se apega não". E esse ano ela lançou seu segundo livro.

Como sempre faço com os meus livros, sublinho as frases que mais gosto e eis aqui algumas:

"Não acredite nas pessoas que dizem que seus sonhos são impossíveis. É que elas não tem capacidade de sonhar." 

"Sabe, sempre gostei de escrever. Escrever é como uma terapia para mim, os sentimentos vêm e eu preciso colocá-los para fora. Em forma de palavras."

"Posso dizer que estou mais decidida e que meus sonhos não mais se resumem a encontrar o amor verdadeiro." 

"Somos todas garotas em preto e branco procurando pelo lápis de cor certo. Aquele que vai colorir nossos dias e noites, preencher o vazio da nossa existência."

"Um bom poeta pode fazer uma alma despedaçada voar... Bukowski."

"Aqui não tem muito o que fazer, sabe? Só aceitar que não vim a este mundo para ser glamourosa e certinha, daquelas que não tem um fio de cabelo em pé e estão sempre contendo a própria vida perfeita. Eu falo alto, faço feio, não sou certinha, às vezes me esqueço de cruzar as pernas como uma “lady”, minha risada é escandalosa, em geral não me importo com a opinião dos outros e sou metida a “sabe-tudo”. 

"Se existe algo que dói mais que saudade, por favor, eu não quero conhecer. Saudade dói, machuca, destroça. Aperta o peito e não nos deixa respirar. Não importa de quem seja.. De uma amiga que não conversamos mais, de alguém que não podemos alcançar, de um amor que já se foi. Tudo passa. Os momentos passam, as pessoas passam, mas a saudade fica. Ela insiste em ficar, insiste em doer, insiste em lembrar."

"Acho que nunca serei uma dessas meninas que parecem ter saído de um comercial de TV. E não tem problema sabe? Porque aprendi a me amar do jeitinho que sou."

"A verdade é que devemos procurar pessoas que nos façam sentir vivos."

"Escolher é difícil demais. Eterniza suas decisões."

"Minha asinha de papel se rasgou. E o problema é que quando nossas asas se rasgam a queda é dura e não há ninguém lá embaixo para nos segurar. Daí nos tornamos caquinhos ambulantes, espalhando pedaços de nós por todo lugar em que passamos."

"Você não precisa de ninguém para continuar vivendo."